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    Colhedora de cana-de-açúcar

    segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

    AULA PRÁTICA DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLA

    ATRELAMENTO DE ARADO












    quinta-feira, 14 de novembro de 2013

    Visita Técnica ao Vale do São Francisco

    Visita técnica às instalações de Empresas Agrícolas e Instituições de pesquisa em Petrolina-Pe e Casa Nova-Bahia

    FAZENDAS BRUNIER

    Engenheiro Agrônomo Wilson Kenji Shishido, gerente técnico do Fazenda Labrunier, que produz uva de mesa sem caroço, apresentando  aos alunos do 8º e 9º periodo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRPE, o funcionamento de uma das várias packhouse, desde o recebimento das caixas colhidas nos parreirais, limpeza, pesagem, acondicionamento e armazenamento em temperatura controlada.


     Explicações da condução da cultura de uva nas fazendas do grupo
     Maior fazenda produtora de uva de mesa do Brasil, com mais de 900 ha plantados
     Uvas brancas
     Uvas escuras

     Mecanização com alta tecnolologia

    VISITA TÉCNICA ÀS INSTALAÇÕES DA EMBRAPA SEMIÁRIDO - CPATSA



    Visita a uma área de preservação da caatinga
    Onde se destaca a exuberância das cactáceas
     Terraço subterrâneo
     Sistema de captação de água de chuva para a convivência com a seca
    Unidade de pesquisa de vinhos obtidos de uvas oriundas das mais variadas vinícolas do vale do São Francisco

    sábado, 29 de junho de 2013

    Mecanização da cana afeta fabrica de ferramenta manual

     
    Mecanização da cana-de-açúcar afeta fábrica centenária de podões (facões) 

       O fim do corte manual da cana-de-açúcar na maior parte do Estado de São Paulo, previsto para o ano que vem, atinge um dos tradicionais fabricantes de ferramentas da região de Ribeirão Preto.
    A Saran, de Sertãozinho, que há 112 anos produz podões para o corte da cana, terá de buscar compradores em novos mercados por causa da mecanização em São Paulo.

    Um acordo firmado em 2007 entre governo, usinas e grandes plantadores de cana prevê o fim das queimadas para 2014 na maior parte dos canaviais paulistas --em áreas planas onde as máquinas podem entrar. Nas demais, o prazo final é 2017.

    Sem o fogo, o uso dos podões perde o sentido, pois os cortadores de cana que empunham a ferramenta na colheita são substituídos por máquinas. Cada colhedora substitui até cem homens.

    A presença das máquinas nos canaviais é cada vez maior: na safra de 2006, as 164 usinas e 29 associações de fornecedores de cana que assinaram o acordo agroindustrial para o fim das queimadas declararam possuir 753 colhedoras de cana.

    Na safra do último ano, o número de máquinas desse mesmo grupo de usinas e plantadores de cana passou para 2.740 unidades.

    O aumento corresponde a um investimento estimado de R$ 2 bilhões só em aquisição de máquinas colhedoras, segundo a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar).

    Por e-mail, Alexandre Luiz Saran Santos, um dos diretores da Saran, disse que para 2014 ainda não espera uma queda significativa na fabricação das ferramentas, pois a empresa vai atender regiões brasileiras onde não há previsão do fim do corte manual.

    Segundo Santos, até 2012 a produção dos podões para uso na colheita de cana sempre foi crescente. Já para 2013, a previsão é que os números se mantenham.

    "A produção dos podões não será encerrada. Continuaremos porque atendemos usinas e outras atividades agrícolas em todo o Brasil."


    Menos fogo
    De acordo com dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em 2007, ano em que o acordo agroambiental foi firmado, apenas 47% da cana era colhida sem o uso do fogo no Estado de São Paulo.

    Na safra de 2012, esse número passou para 73%. A expectativa em 2014 é de 90%.

    Apesar de os dados apontarem para o fim da presença dos boias-frias no canavial, Santos diz que há situações em que a mão de obra do cortador é indispensável.

    Por outro lado, o corte mecanizado otimiza o processo. Com máquinas, por exemplo, as usinas têm mantido a colheita da cana à noite, algo incomum antes. Santos diz que o desafio é preparar os cortadores para esta nova etapa do processo.

    Questionado sobre o desuso de outras ferramentas, o diretor nega. "O objetivo da Saran é atender de forma personalizada. O que pode acontecer são alterações de ferramentas de acordo com a necessidade de cada parceiro."

    16/06/13
    Venceslau Borlina Filho

    Fonte: Folha de S. Paulo

    domingo, 2 de junho de 2013

    Pelo fim da "numeração especial" para máquinas agrícolas

    Em debate durante audiência pública realizada na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, nesta última quarta-feira (29), o assessor técnico da Comissão de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Leonardo Oliveira Machado, defendeu a suspensão da vigência de duas resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que estabelecem “numeração especial” para máquinas agrícolas.
    A medida do Contran, explicou ele, representa um custo adicional para o produtor rural. Na prática, embora não de forma explícita, tais portarias obrigam os proprietários de máquinas e implementos agrícolas do País a pagarem uma taxa equivalente ao IPVA dos carros de passeio e caminhões.
    O deputado Marcom (PT-RS), autor do requerimento que permitiu a realização da audiência pública, lembrou que “máquina agrícola, tratores especialmente, não são veículos de passeio e representam instrumentos de trabalho dos produtores rurais, pois ninguém vai para as rodovias passear de trator”.
    Leonardo Machado destacou que, caso as medidas sejam mantidas, só com a “numeração especial”, o dono de um trator dependendo do Estado, terá um custo adicional entre R$ 360,00 a R$ 560,00 por unidade. “É uma medida burocrática e onerosa para o bolso do agricultor, especialmente o pequeno produtor”, salientou.
    O projeto de lei n.º 3.312/2012, de iniciativa do deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), em tramitação no Congresso Nacional, dá uma solução definitiva para o problema ao alterar dispositivos de outro diploma legal – a Lei nº 9.503, de 1997 – alterando especificamente o artigo 115, cujo § 4º tem a seguinte redação:
    “os aparelhos automotores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos de construção ou pavimentação são sujeitos, desde que lhes seja facultado transitar nas vias, ao registro e licenciamento da repartição competente, devendo receber numeração especial”.
    O projeto de lei nº 3.312 acrescenta um novo parágrafo com o objetivo de resolver a questão para os produtores rurais. A nova redação proposta:
    § 5º “o disposto neste artigo não se aplica aos veículos de uso bélico e aos veículos automotores destinados a executar trabalhos agrícolas”.
    Para o representante da CNA o projeto atende aos interesses dos produtores, mas como a tramitação de matéria dessa natureza, na Câmara ou no Senado, é sempre demorada, ele concordou com a decisão tomada durante a audiência pública: pedir ao Governo a suspensão imediata das resoluções, pelo prazo mínimo de 90 dias, até que uma solução definitiva seja encontrada pelas partes. As resoluções, de número 429, de 12 de dezembro de 2012, e 434, de 01 de janeiro de 2013, regulamentam os procedimentos para o agricultor obter o “número especial” para máquinas agrícolas.


    Assessoria de Comunicação CNA

    quarta-feira, 15 de maio de 2013

    Livro 2

    Máquinas Agrícolas
    Luiz Antônio Balastreire

    631.
    Tem na Biblioteca da UFRPE



    Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Ed.Ceres, 1974.
    MIALHE, Luiz Geraldo



                                                            Máquinas Agrícolas para plantio



    Encontrado nas bibliotecas de Universidades, volumes 1 e 2

    Revistas da área de Máquinas e Motores Agrícolas nacionais



    Emplacamento de trator

    16/04/2013 | Logística e infraestrutura

    Tratores deverão ser emplacados a partir de junho

    A partir de primeiro de junho de 2013 as máquinas e implementos agrícolas fabricadas a partir de janeiro de 2013 deverão ser registradas com emplacamento e Certificado de Registro de Veículos (CRV), como os demais veículos. A medida faz parte das portarias 429 e 434, respectivamente de dezembro de 2012 e janeiro de 2013, editadas pelo Conselho Nacional do Trânsito (Contran). Segundo as portarias, também deverão ser emplacados tratores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos na área da construção, como guindastes. Para os tratores fabricados até primeiro de junho deste ano o registro, quando necessário, poderá ser feito sem necessidade de pré-cadastramento

    Fonte: DCI

    Notícias sobre a produção de tratores e implementos agrícolas

    Venda de tratores e colheitadeiras deve aumentar

    Os fabricantes de máquinas e implementos agrícolas que operam no território gaúcho vivem um bom momento. Os financiamentos, fundamentais para seu desempenho, são realizados hoje a juros muito baixos, bastante acessíveis ao perfil de grande maioria dos produtores rurais. Os juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), a linha de crédito subsidiado pelo BNDES para compra de máquinas e equipamentos agrícolas seguem num patamar de 3% no primeiro semestre e 3,5% no segundo semestre. "Devido ao bom preço das commodities agrícolas no ano passado, o produtor está hoje mais capitalizado, e isso se reflete em investimentos em mecanização e na compra de máquinas para elevar a produtividade das lavouras", sustenta Alfredo Miguel Neto, diretor de assuntos corporativos para a América Latina da norte-americana John Deere.
    O balanço dos fabricantes, no ano passado, revela os impactos positivos desse cenário. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas de máquinas agrícolas pelas montadoras do Brasil fecharam 2012 com alta de 6,2% em relação ao ano anterior. Foram vendidas 69.374 unidades. A produção de máquinas agrícolas cresceu 2,6% em comparação com 2011, somando 83.640 unidades.
    A John Deere, informa Miguel Neto, vendeu 11.592 tratores (crescimento de 17,5% ante 2011) e 2.231 colheitadeiras (aumento de 15,7% em relação a 2011). "Isso demonstra a força das nossas fábricas, em Horizontina e Montenegro, no Rio Grande do Sul, e a importância que elas têm nas estratégias da corporação para o continente", diz o executivo. Ele assinala que boa parte dos US$ 2 bilhões investidos nos últimos dez anos pela John Deere no Brasil foram destinados à modernização e ampliação das duas plantas industriais. "As perspectivas para 2013 continuam positivas", afirma.
    Com a aquisição das marcas Massey Ferguson, Valtra e Sfil, a AGCO Implementos se fortaleceu no mercado brasileiro, mas continua investindo no desenvolvimento tecnológico e na ampliação de sua capacidade de produção no Rio Grande do Sul. A empresa investiu R$ 10 milhões em melhorias na produção de pulverizadores em Canoas, e em março, conclui a ampliação da fábrica de Santa Rosa, onde foram aplicados R$ 65 milhões para melhorar a capacidade produtiva. Segundo Fábio Piltcher, diretor de marketing da AGCO para a América do Sul os investimentos contemplam como a robotização de soldagem e treinamento especializado de pessoal. A capacidade de produção será de 200 colheitadeiras por mês.
    Atualmente, segundo Piltcher, a AGCO detém cerca de 50% do mercado nacional de tratores, liderando o ranking brasileiro. O Rio Grande do Sul participa com quase 13% desse volume de comercialização. Já em colheitadeiras, o Estado é responsável por 40% do mercado da AGCO.
    A Agrale também confia nos incentivos governamentais e melhores prazos de financiamento para compra de tratores para puxar os resultados. De acordo com Flávio Alberto Crosa, diretor de vendas, a empresa acredita que este ano as vendas de tratores devem crescer cerca de 40% em relação ao ano passado. Em 2012, o faturamento da Agrale, que além de tratores fabrica caminhões, chassis para ônibus e veículos utilitários, atingiu R$ 1,075 bilhão, 16,5% a mais que em 2011.
    Autor: Genilson Cezar. Fonte: Valor Economico

    terça-feira, 14 de maio de 2013

    Bibliografia

    Mecanização Agrícola
    Luis Antonio Balastreire
    Ed. Manole