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    sábado, 15 de fevereiro de 2014

    Drama do Nordeste deve se estender por mais duas safras

    Andréia Moreno, Da Redação

    Moagem de cana na região Norte/Nordeste deverá atingir 53 milhões de toneladas

    Não bastasse a seca severa dos últimos 50 anos que atingiu a safra nordestina, a região Nordeste também sofreu com o excesso de chuvas atípicas no início de safra. Por um lado, ajudou na produtividade, mas em termos de qualidade, o comprometimento foi sério e deverá atrasar o final do ciclo. Por isso, Renato Cunha, presidente do Sindaçúcar de Pernambuco, acredita que será impossível que a região se recupere em um ou dois ciclos. “Em algumas áreas da região Nordeste a quebra na safra passada foi em torno de 25%. E em 2013, em alguns estados da região (Alagoas e mata sul de Pernambuco principalmente), as chuvas inviabilizaram o início da safra, que só se normalizou em meados de novembro”, lembra. Para o executivo, a produtividade deve crescer em comparação a safra passada, devido às chuvas, porém em termos de qualidade, a sacarose foi comprometida, fazendo com que a cana levasse mais tempo para atingir sua maturação. “O ATR médio está em 120 kg de açúcar por tonelada de cana”, diz.
    Até 30 de novembro, os estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, juntos haviam moído aproximadamente, 17 milhões de toneladas de cana; produzido cerca de 1,1 milhão de toneladas de açúcar e 422,6 milhões de litros de etanol, segundo dados do Ministério da Agricultura, repassados pelo Sindaçúcar-PE.
    Fonte: JornalCana

    segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

    AULA PRÁTICA DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLA

    ATRELAMENTO DE ARADO












    quinta-feira, 14 de novembro de 2013

    Visita Técnica ao Vale do São Francisco

    Visita técnica às instalações de Empresas Agrícolas e Instituições de pesquisa em Petrolina-Pe e Casa Nova-Bahia

    FAZENDAS BRUNIER

    Engenheiro Agrônomo Wilson Kenji Shishido, gerente técnico do Fazenda Labrunier, que produz uva de mesa sem caroço, apresentando  aos alunos do 8º e 9º periodo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRPE, o funcionamento de uma das várias packhouse, desde o recebimento das caixas colhidas nos parreirais, limpeza, pesagem, acondicionamento e armazenamento em temperatura controlada.


     Explicações da condução da cultura de uva nas fazendas do grupo
     Maior fazenda produtora de uva de mesa do Brasil, com mais de 900 ha plantados
     Uvas brancas
     Uvas escuras

     Mecanização com alta tecnolologia

    VISITA TÉCNICA ÀS INSTALAÇÕES DA EMBRAPA SEMIÁRIDO - CPATSA



    Visita a uma área de preservação da caatinga
    Onde se destaca a exuberância das cactáceas
     Terraço subterrâneo
     Sistema de captação de água de chuva para a convivência com a seca
    Unidade de pesquisa de vinhos obtidos de uvas oriundas das mais variadas vinícolas do vale do São Francisco

    sábado, 29 de junho de 2013

    Mecanização da cana afeta fabrica de ferramenta manual

     
    Mecanização da cana-de-açúcar afeta fábrica centenária de podões (facões) 

       O fim do corte manual da cana-de-açúcar na maior parte do Estado de São Paulo, previsto para o ano que vem, atinge um dos tradicionais fabricantes de ferramentas da região de Ribeirão Preto.
    A Saran, de Sertãozinho, que há 112 anos produz podões para o corte da cana, terá de buscar compradores em novos mercados por causa da mecanização em São Paulo.

    Um acordo firmado em 2007 entre governo, usinas e grandes plantadores de cana prevê o fim das queimadas para 2014 na maior parte dos canaviais paulistas --em áreas planas onde as máquinas podem entrar. Nas demais, o prazo final é 2017.

    Sem o fogo, o uso dos podões perde o sentido, pois os cortadores de cana que empunham a ferramenta na colheita são substituídos por máquinas. Cada colhedora substitui até cem homens.

    A presença das máquinas nos canaviais é cada vez maior: na safra de 2006, as 164 usinas e 29 associações de fornecedores de cana que assinaram o acordo agroindustrial para o fim das queimadas declararam possuir 753 colhedoras de cana.

    Na safra do último ano, o número de máquinas desse mesmo grupo de usinas e plantadores de cana passou para 2.740 unidades.

    O aumento corresponde a um investimento estimado de R$ 2 bilhões só em aquisição de máquinas colhedoras, segundo a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar).

    Por e-mail, Alexandre Luiz Saran Santos, um dos diretores da Saran, disse que para 2014 ainda não espera uma queda significativa na fabricação das ferramentas, pois a empresa vai atender regiões brasileiras onde não há previsão do fim do corte manual.

    Segundo Santos, até 2012 a produção dos podões para uso na colheita de cana sempre foi crescente. Já para 2013, a previsão é que os números se mantenham.

    "A produção dos podões não será encerrada. Continuaremos porque atendemos usinas e outras atividades agrícolas em todo o Brasil."


    Menos fogo
    De acordo com dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em 2007, ano em que o acordo agroambiental foi firmado, apenas 47% da cana era colhida sem o uso do fogo no Estado de São Paulo.

    Na safra de 2012, esse número passou para 73%. A expectativa em 2014 é de 90%.

    Apesar de os dados apontarem para o fim da presença dos boias-frias no canavial, Santos diz que há situações em que a mão de obra do cortador é indispensável.

    Por outro lado, o corte mecanizado otimiza o processo. Com máquinas, por exemplo, as usinas têm mantido a colheita da cana à noite, algo incomum antes. Santos diz que o desafio é preparar os cortadores para esta nova etapa do processo.

    Questionado sobre o desuso de outras ferramentas, o diretor nega. "O objetivo da Saran é atender de forma personalizada. O que pode acontecer são alterações de ferramentas de acordo com a necessidade de cada parceiro."

    16/06/13
    Venceslau Borlina Filho

    Fonte: Folha de S. Paulo