O período de inscrição para professor do Magistério Superior na área de Mecânica e Mecanização Agrícola, da UFRPE, termina no dia 30 de novembro de 2018. Maiores informações pelo endereço:
www.concurso.ufrpe.br/sites/www.concurso.ufrpe.br/files/selecoes/2018008/181029-%20Edital%20Especifico%2006%202018%20DOCENTE%20%20-%20SEDE%20-%20UAG%20-%20UABJ%20-%20UAST%20-%20Retificado%20em%2008-11-2018.pdfsábado, 17 de novembro de 2018
Oportunidade de Emprego em Mecanização Agrícola
Oportunidade de emprego em Mecanização Agrícola
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Normas Técnicas do Setor de Máquinas e Implementos Agrícolas
O agronegócio é há muitas décadas um dos setores econômicos mais importantes do Brasil, visto o registro de crescimento da participação no PIB nos últimos anos e que tem relevante contribuição para o superávit da balança comercial. E as exportações brasileiras envolvendo o agronegócio também têm mostrando crescimento em relação aos anos anteriores.
A mecanização da agricultura vai ao encontro deste crescimento, incorporando cada vez mais tecnologia às máquinas e equipamentos. E, para que seja assegurada a interoperabilidade das máquinas e implementos, tanto no Brasil quanto no exterior, é fundamental que seja promovida a padronização dimensional e estrutural. Quem promove a normatização do setor no Brasil é o ABNT/CB-203 (Comitê Brasileiro de Tratores, Máquinas Agrícolas e Florestais) ligado à Associação Brasileira de Normas Técnicas
De acordo com o chefe da Secretaria ABNT/CB-203, Leoni de Souza Leite, as normatizações são responsáveis pela elaboração e gestão das normas técnicas aplicáveis ao setor de Tratores, Máquinas Agrícolas e Florestais, englobando normas referentes à segurança, desempenho e sustentabilidade de máquinas, equipamentos, sistemas e acessórios utilizados na agricultura e silvicultura, bem como jardinagem, paisagismo, irrigação e outras áreas correlatas, como a identificação de animais por rádio frequência. Confira 12 nas normais para o segmento agrícola:
1- ABNT NBR ISO/TS 28924:2016 – Máquinas agrícolas – Proteções para partes móveis de transmissão de potência – Abertura da proteção sem ferramenta;
2- ABNT NBR ISO 5674:2017 – Tratores e máquinas agrícolas e florestais — Proteções para eixos de transmissão da tomada de potência (TDP) — Ensaios de resistência e desgaste e critérios de aceitação;
3- ABNT NBR ISO 8210:2016 – Equipamentos para colheita — Colhedoras de grãos — Procedimento de ensaio;
4- ABNT NBR ISO 7914:2016 – Máquinas florestais — Motosserras portáteis — Espaçamentos e tamanhos mínimos da empunhadura;
5- ABNT NBR ISO 15077:2016 – Tratores e máquinas agrícolas autopropelidas – Controles do operador – Forças de acionamento, deslocamento, localização e método de operação;
6- ABNT NBR ISO 5697:2016 – Veículos agrícolas e florestais — Determinação do desempenho de frenagem;
7- ABNT NBR ISO 5700:2015 – Estruturas de proteção na capotagem (EPC) – Método de ensaio estático e condições de aceitação;
8- ABNT NBR ISO 8082-1:2016 – Máquinas florestais autopropelidas – Ensaios de laboratório e requisitos de desempenho para estruturas de proteção na capotagem. Parte 1: Máquinas gerais;
9 – ABNT NBR ISO 11783-6: 2017 – Tratores e máquinas agrícolas e florestais – Rede serial para comunicação de dados e controle, Parte 6: Terminal virtual;
10- ABNT NBR ISO 17962:2017 – Máquinas agrícolas – Equipamento para semeadura – Minimização dos efeitos ambientais de exaustão do ventilador de sistemas pneumáticos;
11- ABNT NBR ISO 18471:2017 – Equipamentos de irrigação agrícola – Filtros – Verificação do grau de filtragem;
12- ABNT NBR ISO 14223-2:2016 – Identificação de animais por radiofrequência – Transponders avançados. Parte 2: Código e estrutura de comando.
Fonte: https://digital.agrishow.com.br/normas-tecnicas-impactam-setor-de-maquinas-e-implementos-agricolas-conheca-12-delas/
domingo, 4 de fevereiro de 2018
Viagem Técnica à Usina São José Agroindustrial
No último dia 02 de fevereiro de 2018, os professores Angélica Virgínia Valois Montarroyos e Veronildo Souza de Oliveira participaram da visita técnica à Usina São José Agroindustrial, localizada no município de Igarassú-Pe., com os alunos das turmas SA-1 e SA-3 de Agronomia e EA-3 de Engenharia Agrícola, das disciplinas Controle de Plantas Invasoras, Máquinas e Implementos Agrícolas e Mecanização Agrícola.
A Usina possui uma área de 28 mil hectares. Destes 17 mil hectares são destinados à produção agrícola, para produção de açúcar e álcool.
Inicialmente, fomos a uma área de renovação do canavial, observar as operações de preparo secundário do solo.
Operações de renovação de talhão, com destruição de socaria, para implantação de novo plantio de cana de açúcar.
Gradagem com grade pesada de 16 discos de 32 polegadas, tracionada por trator de 180 cv.
Na área foi aplicado calcário, para correção do solo.
Subsolagem na profundidade de 50 cm.
Fomos recebidos pelas Engenheiros Agrônomos Antônio José Barros Lima, Coordenador de Tratos Culturais e P&D e Roberto, da área de Irrigação, além do Técnico Agrícola Luiz Galvão, responsável pelo preparo do solo.
Antônio Lima, além de explicar as operações, respondeu perguntas dos alunos.
O Engenheiro Agrônomo Roberto explicando o funcionamento do sistema linear de irrigação, trabalhando em talhão de 600 m x 300 m.
Após as operações de gradagem pesada, descompactação, rotavação (enxada rotativa) para destruição dos restos de touceiras de cana, se faz a sulcagem, ou seja, a abertura de sulcos para o plantio das mudas de cana de açúcar.
Adição de torta de filtro, no fundo do sulco.
Sulcagem e adubação da cana.
Plantio da cana semente (mudas) de ponta cabeça, que depois será cortada com um fação em rebolos, distanciados de 40 cm.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Volvo lança caminhão VM autônomo para utilização na colheita da cana-de-açúcar desenvolvido no Brasil
Fonte: http://motordream.bol.uol.com.br/noticias
Volvo lança caminhão VM autônomo desenvolvido no Brasil, para utilização na agricultura canavieira
por Luiz Humberto Monteiro Pereira
Auto Press
Em um Brasil politicamente conturbado e economicamente fragilizado, o agronegócio não para de surpreender - e de mostrar sua força. Para atender as demandas específicas de um grande produtor paranaense segmento sucroalcooleiro, a Volvo acaba de fazer o lançamento do primeiro caminhão autônomo produzido no Brasil já testado em uma operação real e comercialmente viável - o VM Autônomo.
Criado no Brasil a partir de tecnologias disponíveis globalmente no Grupo Volvo, a versão com tecnologia autônoma do caminhão semipesado foi projetada para eliminar a perda de produtividade provocada pelo pisoteamento de soqueiras (brotos) pelo caminhão durante a colheita da cana. Segundo os produtores do setor, o problema é responsável por prejuízos que chegam a quase 10% da produção anual de cana-de-açúcar. E a utilização do caminhão autônomo pode eliminar 4% dessa perda. “Este lançamento vai revolucionar o transporte no agronegócio brasileiro, um dos mais competitivos do mundo”, comemora Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina.
O novo caminhão foi desenvolvido em pouco mais de um ano e testado nas lavouras da Usina Santa Terezinha, do Grupo Usaçucar, um dos maiores produtores e exportadores de açúcar do Brasil, sediado em Maringá, no Paraná. Graças a um sistema que combina sensores, radares, GPS e controles eletrônicos de direção e velocidade, o semipesado consegue rodar ao longo das linhas da plantação, ao lado das colheitadeiras, sem passar por cima das soqueiras, com uma precisão de 2,5 centímetros. “Não esmagar os pés de cana remanescentes na colheita era uma reivindicação antiga que tínhamos. O pisoteamento de soqueiras é atualmente o principal malefício da cultura da cana-de-açúcar no Brasil, maior inclusive que os problemas provocados pelo clima e por pragas”, avalia Paulo Meneguetti, diretor financeiro e de suprimentos do Grupo Usaçucar.
No setor canavieiro, a precisão no trajeto do caminhão na plantação é fundamental, porque as soqueiras resultantes da colheita vão se transformar novamente em pés adultos de cana-de-açúcar nas safras subsequentes. O replantio é feito a cada cinco anos, com uma média de cinco safras por plantio. Como a colheita ocorre num período curto de tempo, o trabalho tem que ser feito 24 horas por dia, sete dias por semana. Devido a severidade própria da operação, da pouca visibilidade noturna e da palha que cai sobre o solo, é muito difícil para o motorista conduzir o veículo de forma precisa para evitar o pisoteamento dos brotos. “O segmento sucroalcooleiro trabalha com grandes volumes de produção e precisa reduzir ao máximo as perdas em todas as etapas da cultura. Todo ganho de produtividade faz uma grande diferença na rentabilidade do negócio”, pondera Gilberto Ribas, vice-presidente de engenharia do Grupo Volvo América Latina.
O VM autônomo foi desenvolvido pelos engenheiros da Volvo no complexo industrial da empresa em Curitiba, no Paraná, em colaboração com os especialistas da marca na Suécia e com os técnicos da Usina Santa Terezinha. Depois do mapa digital do canavial ser inserido no computador de bordo do caminhão, o sistema reconhece precisamente as linhas da plantação, evitando o pisoteamento. O papel do condutor é conduzir o veículo até o início da linha na lavoura, encontrando a rota a ser seguida, e depois retirá-lo da plantação para fazer o transbordo nos veículos de transporte que levarão a carga até a usina de açúcar. O modelo desenvolvido para a colheita da cana-de-açúcar mecanizada é um caminhão de 6x4 eixos, com pneus de alta flutuação, mas dotado de outros modernos equipamentos. “A tecnologia da Volvo proporciona alta precisão no traçado do caminhão, enquanto o motorista acompanha a operação e usa o seu tempo para outras tarefas importantes, como o transbordo, o descarregamento e outros controles administrativos da operação”, explica Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil.
O sistema autônomo do VM é composto por duas antenas GPS de alta precisão (GNSS/RTK), parte do sistema de esterçamento VDS (Volvo Dynamic Steering), dois giroscópios de alta sensibilidade e um display posicionado no interior da cabine do caminhão, que funciona como interface homem-máquina. Além de parte do VDS da Volvo Trucks, o novo veículo assimilou o Co-Pilot da Volvo Construction Equipment, e também dispositivos da Volvo Penta e da Volvo Bus, respectivamente para o posicionamento do caminhão nos mapas e para a integração na arquitetura eletrônica do veículo. O semipesado autônomo da Volvo utiliza a tecnologia RTK (Real Time Kinematics) para geolocalização. Usando unidades de medição de inércia, os chamados giroscópios, o sistema identifica detalhadamente a inclinação e o deslocamento do veículo, tanto da cabine como do chassi, bem como seu movimento relativo, inclusive a angulação do terreno. “O novo VM resolve o problema de precisão, que é humanamente impossível de conseguir, inclusive nas manobras em marcha ré”, complementa Roberson Oliveira, gerente de projeto de engenharia avançada do Grupo Volvo América Latina.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Alunos do 1º período de Agronomia, turmas SA-1 e SA-3
Os alunos do 1ª período do Curso de Agronomia, turnos manhã e tarde, estiveram no Galpão de Mecanização Agrícola, para assistirem a Palestra sobre a Importância da Mecanização Agrícola na Agricultura, proferida pelo Prof. Veronildo Oliveira. Bem-vindos todos os alunos da segunda entrada de 2017.
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